Clean Beauty está na moda! A onda dos cosméticos mais seguros e éticos

Movimento se preocupa com o consumo de cosméticos mais seguros

Você já ouviu falar no Clean Beauty? Trata-se de um movimento que preza por cosméticos mais seguros ao organismo, que respeita a ética humana com produtos sem toxinas. Isso porque, tão importante quanto verificar o rótulo alimentar do que comemos, é importante saber o que está sendo colocado em contato com a pele. Essa nova tendência de consumo está ganhando bastante força em vários países, como Japão e Estados Unidos.

Já passou a época em que as pessoas compravam qualquer coisa exposta numa estante. Hoje, a sociedade caminha para uma mentalidade muito mais consciente, por isso as marcas estão correndo atrás para se adequarem ao que a contemporaneidade exige. Para isso, mais do que não conter ingredientes tóxicos em suas fórmulas, as empresas devem incluir todos os detalhes de cada componente no rótulo.

Clean Beauty

Para se enquadrar na categoria “limpo”, o produto não deve ter ativos que podem causar malefícios à saúde e à pele, como alterações hormonais, irritação cutânea e câncer, além de ser proibido o uso de parabenos, ftalatos, sulfatos e fragrâncias sintéticas.

A transparência é uma das principais vertentes do clean beauty para que, justamente, os clientes saibam o que estão levando para a casa, sem propagandas enganosas e tendo a certeza de que não terão problemas de pele durante o tratamento.

O que evitar

Como sabemos, devemos sempre consultar um dermatologista para que ele indique os melhores dermocosméticos, já que cada pele tem suas próprias características e reage de maneira diferente a cada produto. Para evitar danos à pele, é importante evitar parabenos, ftalatos, sulfatos e fragrâncias sintéticas, informam dermatologistas.

Os malefícios causados por esses ingredientes nada naturais são inúmeros. Eles vão desde ressecamento, irritação e alergias de pele, até problemas hormonais. Outros componentes, como “petrolatum”, “paraffinum liquidum”, “mineral oil” significam que o produto tem derivados de petróleo. Verifique também a presença de “sodium laureth sulfate” ou “sodium lauryl sulfate”.

Especialistas em saúde alertam que, antes de comprar qualquer produto, o consumidor deve tomar cuidado com as fragrâncias sintéticas e ver se na rotulagem está escrito “parfum”. Já os conservantes que devem ser evitados estarão descritos assim: “methylisothiazolinone”, “quaternium-15” ou “imidazolidinyl urea”.

Produtos com fragrâncias muito sintéticas e fortes, por exemplo, estão sendo deixados de lado, principalmente por conta do aumento dos casos de alergias e sensibilidade na pele.

*Com informações da Revista Marie Claire